A fibrilação atrial é um dos tipos mais comuns de arritmia cardíaca.
Ela acontece quando o coração bate de forma irregular e descompassada, podendo causar sintomas como palpitações, cansaço e falta de ar.
Mesmo indivíduos que não possuem qualquer doença cardiaca podem apresentar fibirlação atrial.

Embora possa ser silenciosa em alguns casos, essa condição aumenta o risco de complicações graves, como o AVC e está relacionada ao aumento da mortalidade a longo prazo.
Entender o que é a fibrilação atrial, quais são os sintomas e como tratá-la é fundamental para manter a saúde do coração.
Neste artigo, você descobrirá as principais causas, como o diagnóstico é feito e quais são as opções de tratamento disponíveis.
Além disso, vamos falar sobre hábitos que podem ajudar no controle dessa condição.
Se você ou alguém próximo tem fibrilação atrial, este guia será um passo importante para esclarecer dúvidas e saber quando procurar um especialista.
Por que escolher o Dr. Hugo Bellotti Para Cuidar da Sua Saúde Cardíaca?
Escolher um especialista para tratar arritmias cardíacas e realizar procedimentos como a ablação é uma decisão que exige confiança.
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O Dr. Hugo Bellotti possui um currículo sólido, com formações e certificações em instituições renomadas:
✔ Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Teresópolis – RJ
✔ Residência em Clínica Médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Teresópolis – RJ
✔ Residência em Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
✔ Especialização em Estimulação Cardíaca Artificial pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
✔ Especialização em Eletrofisiologia Clínica e Invasiva pelo Instituto do Coração – InCor FMUSP

Além disso, é membro ativo de importantes sociedades médicas, como:
✔ Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC)
✔ Associação Brasileira de Estimulação Cardíaca Artificial (ABEC)
2. Atuação em Instituições de Referência
O Dr. Hugo Bellotti lidera o setor de Eletrofisiologia Invasiva do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – um dos principais centros cardiológicos do país.
Também integra o corpo clínico do Hospital do Coração – SP, referência em tratamentos cardiovasculares avançados.
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Ele alia conhecimento técnico a uma abordagem humanizada, sempre buscando oferecer o melhor tratamento para cada paciente.
Utiliza técnicas modernas e tecnologia de ponta para garantir precisão no diagnóstico e na realização de procedimentos como a ablação cardíaca e a estimulação cardíaca artificial.
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O diferencial do Dr. Hugo Bellotti está no seu compromisso com a saúde a longo prazo.
Ele não apenas trata arritmias, mas também busca prevenir complicações graves, melhorando a qualidade de vida dos seus pacientes.
Se você busca um especialista experiente, qualificado e que preza pelo atendimento humanizado, o Dr. Hugo Bellotti é a escolha certa para cuidar da sua saúde cardíaca.
O que é a fibrilação atrial e por que ocorre?
A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca.
Ela acontece quando os batimentos do coração ficam irregulares e mais rápidos do que o normal.
Isso ocorre devido a um problema na forma como os sinais elétricos se propagam no coração.
No coração saudável, esses sinais seguem um ritmo organizado.
Eles começam no átrio direito e se espalham para as outras partes do coração de maneira coordenada.
Na fibrilação atrial, os sinais elétricos se tornam caóticos, fazendo os átrios baterem de forma desordenada.
Isso pode afetar a capacidade do coração de bombear o sangue de maneira eficiente.
Por que ocorre?
Vários fatores podem levar à fibrilação atrial. Entre os principais estão:
- Idade avançada – O risco aumenta com o envelhecimento.
- Pressão alta – Pode sobrecarregar o coração e afetar o ritmo.
- Problemas no coração – Como doenças nas válvulas, insuficiência cardíaca ou histórico de infarto.
- Uso excessivo de álcool ou cafeína – Pode interferir nos sinais elétricos do coração.
- Estresse e ansiedade – Afetam o sistema nervoso e podem desencadear episódios da arritmia.
- Doenças respiratórias – Como apneia do sono, que pode influenciar o funcionamento do coração.
- Outras condições de saúde – Problemas na tireoide e inflamações podem aumentar o risco.

A fibrilação atrial pode ser intermitente ou constante. Em alguns casos, ela surge e desaparece sozinha.
Em outros, pode ser persistente e exigir tratamento contínuo.
O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações.
Caso perceba sintomas como palpitações ou cansaço excessivo, é importante procurar um especialista.
Quais são os sintomas da fibrilação atrial?
A fibrilação atrial pode acontecer em qualquer pessoa. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas, o que retarda o diagnóstico. Os sintomas mais comuns são:
- Palpitações
- Cansaço
- Dilatação das câmaras cardíacas
- Deterioração da força de contração cardíaca (insuficiência cardíaca)
- Quadros demenciais
- AVC (acidente vascular cerebral)

Inicialmente, a fibrilação atrial se manifesta de forma paroxística ou intermitente e progressivamente os episódios vão ocorrendo com maior frequência e com maior duração até se tornar persistente ou contínua. Quanto maior o tempo de fibrilação atrial, maiores são as alterações estruturais do músculo cardíaco e maior a possibilidade do indivíduo apresentar um AVC.
No entanto, alguns fatores aumentam as chances de desenvolver essa arritmia.
Conhecer esses fatores ajuda na prevenção e no diagnóstico precoce.
Fatores relacionados ao estilo de vida
- Consumo excessivo de álcool – Pode alterar o ritmo cardíaco.
- Obesidade – A sobrecarga no coração aumenta o risco de arritmias.
- Sedentarismo – A falta de atividade física pode piorar a saúde cardiovascular.
- Estresse crônico – Afeta o sistema nervoso e o funcionamento do coração.
- Dieta rica em sal e gordura – Contribui para o aumento da pressão arterial e problemas cardíacos.
Fatores de saúde
- Pressão alta – Uma das causas mais comuns.
- Doenças cardíacas – Problemas nas válvulas, insuficiência cardíaca ou histórico de infarto.
- Diabetes – Afeta a circulação e aumenta o risco de arritmias.
- Apneia do sono – Interfere na oxigenação e no ritmo cardíaco.
- Problemas na tireoide – Tanto o hiper quanto o hipotireoidismo podem levar à fibrilação atrial.
Fatores genéticos
- Histórico familiar – Se algum parente próximo tem fibrilação atrial, o risco é maior.
- Predisposição genética – Algumas pessoas têm uma tendência maior por fatores genéticos.
Fatores não modificáveis
- Idade avançada – O risco aumenta com o envelhecimento.
- Sexo – Homens têm maior probabilidade de desenvolver fibrilação atrial, mas mulheres correm mais risco de complicações.
Outros fatores
- Doenças respiratórias – Algumas condições pulmonares podem impactar o ritmo cardíaco.
- Uso de estimulantes – Bebidas energéticas ou outras substâncias que aceleram o coração podem desencadear a arritmia.
Entender esses fatores de risco é o primeiro passo para prevenir a fibrilação atrial. Manter hábitos saudáveis e fazer exames regulares pode ajudar a evitar complicações. Caso você se enquadre em algum desses fatores, converse com um médico.
Os principais fatores de risco para desenvolver fibrilação atrial
A fibrilação atrial pode afetar qualquer pessoa. No entanto, alguns fatores aumentam as chances de desenvolver essa arritmia.
Conhecer esses fatores ajuda na prevenção e no diagnóstico precoce.
1. Idade avançada
O risco de fibrilação atrial aumenta com o passar dos anos.
Pessoas acima de 60 anos têm mais chances de desenvolver essa arritmia.
Isso acontece porque o coração envelhece e pode apresentar alterações no ritmo.
2. Pressão alta
A hipertensão força o coração a trabalhar mais do que o normal. Com o tempo, isso pode causar alterações no músculo cardíaco e levar à fibrilação atrial.
3. Doenças cardíacas
Qualquer problema no coração pode aumentar o risco de arritmias. Alguns exemplos incluem:
- Doenças nas válvulas do coração.
- Histórico de infarto.
- Insuficiência cardíaca.
- Cirurgias cardíacas anteriores.
4. Apneia do sono
A apneia do sono é um distúrbio que causa pausas na respiração durante o sono. Isso pode afetar a oxigenação do corpo e aumentar o risco de fibrilação atrial.
5. Problemas na tireoide
Alterações hormonais podem interferir no funcionamento do coração.
Tanto o excesso quanto a falta de hormônios da tireoide podem desencadear a arritmia.
6. Diabetes
O diabetes pode afetar os vasos sanguíneos e o coração. Pessoas com essa condição têm mais chances de desenvolver problemas cardíacos, incluindo a fibrilação atrial.
7. Consumo excessivo de álcool
Beber em excesso pode desregular os sinais elétricos do coração. Isso aumenta a probabilidade de episódios de fibrilação atrial, principalmente em pessoas com outros fatores de risco.
8. Estresse e ansiedade
O sistema nervoso tem influência direta sobre o coração. O estresse constante pode aumentar os batimentos cardíacos e desencadear arritmias.

9. Obesidade
O excesso de peso sobrecarrega o coração. Além disso, pessoas obesas costumam ter outros fatores de risco associados, como pressão alta e diabetes.
10. Sedentarismo
A falta de atividade física prejudica a saúde cardiovascular. Exercícios regulares ajudam a fortalecer o coração e a reduzir o risco de arritmias.
11. Histórico familiar
Se parentes próximos já tiveram fibrilação atrial, o risco de desenvolver essa condição é maior.
A genética pode influenciar na estrutura e no funcionamento do coração.
12. Uso de estimulantes
O consumo excessivo de cafeína, bebidas energéticas ou outras substâncias que aceleram o coração pode causar episódios de fibrilação atrial.
Manter hábitos saudáveis e fazer acompanhamento médico pode reduzir o risco dessa arritmia.
Caso você se encaixe em algum desses fatores, procure um especialista para avaliar sua saúde cardíaca.
Como a fibrilação atrial afeta o coração?
A fibrilação atrial altera o funcionamento normal do coração.
Ela faz com que os batimentos fiquem irregulares e, muitas vezes, mais rápidos do que o normal.
Isso compromete a circulação do sangue e pode causar complicações.
O que acontece no coração?
O coração tem quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos.
Os átrios recebem o sangue e enviam para os ventrículos, que bombeiam para o resto do corpo.
Em um coração saudável, os sinais elétricos seguem um ritmo organizado. Eles garantem que os batimentos ocorram de forma sincronizada.
Na fibrilação atrial, esses sinais se tornam desorganizados. Os átrios batem de maneira irregular e muito rápida.
Isso atrapalha o fluxo de sangue e pode levar a problemas sérios.
Principais impactos da fibrilação atrial
- Batimentos irregulares
O coração perde o ritmo natural. Ele pode bater muito rápido, muito lento ou alternar entre os dois.
- Fluxo de sangue reduzido
Como os átrios não se contraem corretamente, parte do sangue pode ficar acumulada, sem ser bombeada de forma eficiente.
- Sobrecarga no coração
O esforço extra pode enfraquecer o músculo cardíaco ao longo do tempo. Isso pode levar a insuficiência cardíaca.
- Aumento do risco de coágulos
O sangue parado nos átrios pode formar coágulos. Se um coágulo se soltar e for para o cérebro, pode causar um AVC.
- Menos oxigenação no corpo
A circulação deficiente pode afetar órgãos e músculos, causando cansaço e falta de ar.
Como isso afeta o dia a dia?
A fibrilação atrial pode causar sintomas como:
- Cansaço constante.
- Tontura ou desmaios.
- Sensação de coração acelerado ou batimentos irregulares.
- Falta de ar em atividades simples.

Em alguns casos, a arritmia pode ser silenciosa.
Isso significa que a pessoa não sente sintomas, mas o coração ainda está funcionando de forma irregular.
Se não for tratada, a fibrilação atrial pode piorar com o tempo.
O acompanhamento médico é essencial para evitar complicações e manter o coração saudável.
Complicações da fibrilação atrial: quando se preocupar?
A fibrilação atrial pode parecer inofensiva em alguns casos. No entanto, quando não é controlada, pode causar sérias complicações.
O coração trabalha de forma irregular e pode não bombear o sangue corretamente. Isso aumenta o risco de problemas graves.
Principais complicações da fibrilação atrial
- Risco de AVC
O maior perigo da fibrilação atrial é o aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC).
Quando o coração bate de forma desorganizada, o sangue pode ficar parado dentro dos átrios. Isso favorece a formação de coágulos.
Se um coágulo se desprender e atingir o cérebro, pode bloquear um vaso sanguíneo e causar um AVC.
O AVC pode deixar sequelas graves, como dificuldades para falar, se movimentar e até mesmo comprometer a memória.
- Insuficiência cardíaca
A fibrilação atrial pode enfraquecer o coração.
Como os batimentos são irregulares, o órgão pode ter dificuldade para bombear sangue suficiente para o corpo.
Com o tempo, isso pode levar à insuficiência cardíaca.
Esse problema acontece quando o coração não consegue mais atender às necessidades do organismo.
Isso pode causar sintomas como cansaço extremo, inchaço nas pernas e falta de ar.
- Batimentos cardíacos muito rápidos ou muito lentos
O ritmo do coração pode oscilar. Em alguns momentos, ele pode bater rápido demais, gerando desconforto, tontura e cansaço.
Em outros, pode ficar muito lento, dificultando a circulação do sangue e causando desmaios.
- Diminuição da qualidade de vida
Pessoas com fibrilação atrial podem sentir sintomas frequentes, como:- Palpitações e sensação de coração acelerado.
- Cansaço em atividades simples.
- Tontura ou desmaios repentinos.
- Falta de ar ao subir escadas ou caminhar.
- Esses sinais podem atrapalhar a rotina e impedir que a pessoa tenha uma vida ativa.

Quando se preocupar?
Procure um médico imediatamente se sentir:
- Palpitações intensas e frequentes.
- Dor no peito.
- Falta de ar intensa.
- Tonturas seguidas de desmaios.
- Fraqueza extrema sem explicação.
Se você já tem fibrilação atrial, o acompanhamento médico regular é essencial.
O diagnóstico precoce e o controle adequado reduzem o risco de complicações graves.
Diagnóstico: como identificar a fibrilação atrial?
O diagnóstico da fibrilação atrial é feito por um especialista. Ele analisa os sintomas e realiza exames para confirmar a arritmia.
Em muitos casos, a pessoa pode não perceber sinais da condição. Por isso, exames preventivos são importantes.
Quando suspeitar de fibrilação atrial?
Alguns sintomas podem indicar a presença da arritmia:
- Palpitações frequentes.
- Sensação de coração acelerado ou irregular.
- Cansaço sem motivo aparente.
- Falta de ar ao realizar pequenas atividades.
- Tontura ou desmaios repentinos.
Se algum destes sintomas for recorrente, é importante procurar um médico.
Exames para confirmar o diagnóstico
O especialista pode solicitar alguns testes para avaliar o ritmo do coração. Os principais exames são:
- Eletrocardiograma (ECG)
- Registra a atividade elétrica do coração.
- Identifica batimentos irregulares e arritmias.
- É um exame rápido e sem dor.

- Monitoramento cardíaco (Holter ou Monitor de Eventos)
- Registra os batimentos cardíacos por várias horas ou dias.
- Indicado para detectar arritmias intermitentes.
- Pode ser usado durante atividades diárias normais.
- Ecocardiograma
- Analisa a estrutura do coração.
- Avalia se há problemas nas válvulas ou no músculo cardíaco.
- Usa ondas sonoras para criar imagens do órgão.
- Teste de esforço
- Mede a resposta do coração durante atividade física.
- Identificar arritmias que aparecem apenas sob esforço.
- Monitoramento residencial da pressão arterial e frequência cardíaca
- Ajuda a detectar variações nos batimentos.
- Pode ser feito com aparelhos digitais em casa.
O que fazer após o diagnóstico?
Se a fibrilação atrial for confirmada, o médico avaliará a gravidade da condição.
O tratamento dependerá de vários fatores, como frequência dos episódios, idade e saúde geral da pessoa.
O acompanhamento regular é essencial para evitar complicações.
Caso você tenha histórico familiar ou sintomas frequentes, procure um especialista para avaliação.
Opções de tratamento para fibrilação atrial
O tratamento da fibrilação atrial depende de vários fatores.
O médico avalia a frequência dos episódios, os sintomas e a saúde geral do paciente.
O objetivo é controlar os batimentos do coração e evitar complicações.
Principais formas de tratamento
- Mudanças no estilo de vida
- Redução do consumo de álcool e cafeína.
- Alimentação equilibrada para manter o coração saudável.
- Controle do estresse e da ansiedade.
- Prática de exercícios físicos leves, com orientação médica.
- Manutenção do peso ideal para evitar sobrecarga no coração.

- Controle da frequência cardíaca
O coração pode bater muito rápido durante a fibrilação atrial.
O médico pode recomendar estratégias para reduzir essa velocidade e evitar o desgaste do músculo cardíaco.
- Correção do ritmo cardíaco
Em alguns casos, é possível tentar restaurar o ritmo normal do coração.
Existem procedimentos que ajudam a restabelecer os batimentos organizados.
- Prevenção de complicações
A fibrilação atrial pode aumentar o risco de coágulos e AVC.
Para evitar isso, o médico pode indicar medidas para melhorar a circulação do sangue.
Procedimentos médicos para fibrilação atrial
Quando as mudanças no estilo de vida não são suficientes, alguns procedimentos podem ser indicados.
- Cardioversão elétrica
- Aplicação de um choque controlado no coração.
- Feita em ambiente hospitalar com monitoramento.
- Ajuda a restaurar o ritmo cardíaco normal.
- Ablação por cateter
- Técnica minimamente invasiva.
- O médico insere um cateter no coração para corrigir os sinais elétricos.
- Indicado para os casos em que o paciente não deseja tomar medicações ou falha do tratamento medicamentoso.
- É a modalidade de tratamento que está relacionada às menores taxas de recorrência e redução de complicações como insuficiência cardiaca e AVC.
- Marcapasso
- Dispositivo implantado para regular os batimentos.
- Usado em casos específicos, quando o coração bate muito devagar.
Acompanhamento médico é essencial
O tratamento da fibrilação atrial varia para cada pessoa.
O acompanhamento com um especialista ajuda a evitar complicações e melhora a qualidade de vida.
Caso tenha sintomas ou fatores de risco, procure um médico para avaliação.
Quanto mais cedo a condição for tratada, melhor para a saúde do coração.
Mudanças no estilo de vida que ajudam a controlar a condição
A fibrilação atrial pode ser influenciada por hábitos diários. Pequenas mudanças no estilo de vida ajudam a reduzir os sintomas e a evitar complicações.
O coração precisa de cuidados para funcionar de forma equilibrada.
1. Alimentação saudável
O que você come pode afetar diretamente a saúde do coração.
Uma alimentação equilibrada ajuda a manter a pressão controlada e melhora a circulação do sangue.
Opções que fazem bem:
- Frutas e vegetais frescos.
- Grãos integrais.
- Proteínas magras.
- Gorduras saudáveis, como azeite e oleaginosas.
Evite:
- Alimentos ultraprocessados.
- Excesso de sal.
- Açúcares em excesso.
- Frituras e gorduras saturadas.
2. Controle do peso
O excesso de peso sobrecarrega o coração. Isso pode piorar a fibrilação atrial e aumentar o risco de outras doenças.
Dicas para manter o peso saudável:
- Adote uma rotina alimentar equilibrada.
- Pratique atividades físicas regularmente.
- Evite dietas extremas e sem acompanhamento médico.
3. Prática de exercícios físicos
Atividades físicas leves e moderadas fortalecem o coração. Elas também ajudam no controle do estresse e melhoram a circulação.
Boas opções de exercício:
- Caminhadas diárias.
- Alongamento e yoga.
- Atividades aeróbicas leves.
Evite exercícios muito intensos sem orientação médica. Esforços excessivos podem desencadear arritmias.
4. Redução do estresse e ansiedade
O estresse pode piorar os episódios de fibrilação atrial. Técnicas de relaxamento ajudam a controlar a mente e reduzir impactos no coração.
Formas de aliviar o estresse:
- Meditação e respiração profunda.
- Atividades relaxantes, como leitura ou música.
- Momentos de lazer com amigos e família.
5. Moderação no consumo de álcool e cafeína
O álcool e a cafeína podem estimular o coração e causar batimentos irregulares.
Pessoas com fibrilação atrial devem consumir essas substâncias com moderação ou evitar completamente.
6. Qualidade do sono
Dormir bem é essencial para a saúde do coração. A apneia do sono, por exemplo, pode piorar a fibrilação atrial.
Dicas para um sono melhor:
- Manter horários regulares para dormir e acordar.
- Evitar telas e luzes artificiais antes de dormir.
- Criar um ambiente tranquilo e confortável no quarto.

7. Acompanhamento médico regular
Mesmo com mudanças no estilo de vida, o acompanhamento médico é indispensável.
Consultas frequentes ajudam a monitorar a condição e evitar complicações.
Adotar hábitos saudáveis melhora a qualidade de vida e reduz os impactos da fibrilação atrial.
Pequenas mudanças fazem uma grande diferença para a saúde do coração.
Fibrilação atrial tem cura? O que esperar do tratamento
A fibrilação atrial tem cura dependendo do estágio em que se encontra e das condições associadas. Na fase inicial, o paciente apresenta as melhores taxas de sucesso.
O tratamento precoce está relacionado às melhores taxas de sucesso e está relacionado à melhora da qualidade de vida, redução de internações e redução de complicaçõeas.
O objetivo é restaurar o ritmo do coração e melhorar a qualidade de vida.
A fibrilação atrial pode desaparecer?
Em alguns casos, a arritmia pode ser temporária. Algumas pessoas apresentam episódios que surgem e desaparecem sem necessidade de tratamento contínuo.
Porém, em outros casos, a fibrilação atrial pode se tornar persistente.
Isso significa que o coração continua batendo de forma irregular e precisa de acompanhamento médico constante.
O que esperar do tratamento?
O tratamento busca controlar os sintomas e evitar complicações. Ele pode incluir:
- Mudanças no estilo de vida.
- Controle da frequência cardíaca.
- Procedimentos para restaurar o ritmo normal.
Cada pessoa responde de forma diferente ao tratamento. Algumas conseguem manter o coração sob controle com ajustes simples na rotina.
Outras podem precisar de intervenções médicas.
Casos em que a fibrilação atrial pode ser revertida
A fibrilação atrial pode ser controlada ou até mesmo revertida em algumas situações, como:
- Quando é causada por fatores corrigíveis, como apneia do sono ou estresse excessivo.
- Quando identificada precocemente e tratada corretamente.
- Após procedimentos médicos, como a cardioversão ou ablação.
Casos em que o tratamento é contínuo
Para algumas pessoas, a fibrilação atrial pode se tornar crônica. Isso significa que, mesmo com tratamento, a arritmia pode continuar ocorrendo.
Nesses casos, o objetivo não é eliminar a condição, mas sim evitar que ela cause problemas mais graves, como insuficiência cardíaca ou AVC.
Importância do acompanhamento médico
Mesmo que a fibrilação atrial não tenha uma cura definitiva, o tratamento correto permite uma vida normal e saudável.
O acompanhamento médico é essencial para monitorar o coração e ajustar as estratégias conforme necessário.
Se você tem fibrilação atrial, siga as orientações médicas e adote hábitos saudáveis. Isso ajuda a reduzir os impactos da condição e melhora sua qualidade de vida.
Quando procurar um especialista em arritmias?
A fibrilação atrial pode ser silenciosa ou causar sintomas incômodos.
Em ambos os casos, o acompanhamento médico é essencial.
Um especialista em arritmias avalia o ritmo do coração e indica o melhor tratamento.
Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, menores são os riscos de complicações.
Sinais de alerta
Procure um especialista se sentir:
- Palpitações frequentes – Sensação de batimentos acelerados ou irregulares.
- Cansaço extremo – Dificuldade para realizar tarefas simples.
- Falta de ar – Sensação de sufocamento sem motivo aparente.
- Tontura ou desmaios – Pode indicar que o coração não está bombeando sangue corretamente.
- Dor ou aperto no peito – Sinal de que o coração está sobrecarregado.
- Inchaço nas pernas e pés – Pode indicar insuficiência cardíaca.

Fatores de risco que exigem acompanhamento
Além dos sintomas, algumas condições aumentam o risco de fibrilação atrial.
O acompanhamento médico é importante para quem tem:
- Pressão alta.
- Histórico de doenças no coração.
- Apneia do sono.
- Diabetes.
- Excesso de peso.
- Histórico familiar de arritmias.
A importância do diagnóstico precoce
A fibrilação atrial pode evoluir e causar complicações graves, como AVC e insuficiência cardíaca.
Identificar o problema cedo ajuda a evitar esses riscos.
Mesmo que os sintomas sejam leves ou eventuais, um especialista pode avaliar se há necessidade de tratamento.
Exames e acompanhamento
O especialista pode solicitar exames para analisar o ritmo do coração, como:
- Eletrocardiograma – Registra a atividade elétrica do coração.
- Monitoramento Holter – Avalia os batimentos ao longo de um dia ou mais.
- Ecocardiograma – Examina a estrutura do coração.
Com base nos resultados, o médico define o melhor tratamento.
Não espere os sintomas piorarem
Se você sente algum sinal de alerta ou tem fatores de risco, procure um especialista em arritmias.
O diagnóstico precoce faz toda a diferença para manter o coração saudável e evitar complicações.