A extrassístole é um tipo de arritmia cardíaca comum. Ela acontece quando o coração dá um batimento extra ou fora de ritmo.
Muitas pessoas sentem essa alteração como uma “falha” ou “salto” no peito.
Na maioria dos casos, a extrassístole não representa um risco grave.

No entanto, quando ocorre com frequência ou está associada a outros sintomas, pode indicar um problema cardíaco.
Neste artigo, vamos explicar o que é a extrassístole, suas causas, sintomas e quando é necessário procurar um especialista.
Você também verá quais mudanças no estilo de vida podem ajudar a reduzir esse tipo de arritmia.
Por que escolher o Dr. Hugo Bellotti Para Cuidar da Sua Saúde Cardíaca?
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1. Especialização e Experiência Comprovadas
O Dr. Hugo Bellotti possui um currículo sólido, com formações e certificações em instituições renomadas:
✔ Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Teresópolis – RJ
✔ Residência em Clínica Médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Teresópolis – RJ
✔ Residência em Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
✔ Especialização em Estimulação Cardíaca Artificial pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
✔ Especialização em Eletrofisiologia Clínica e Invasiva pelo Instituto do Coração – InCor FMUSP
Além disso, é membro ativo de importantes sociedades médicas, como:
✔ Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC)
✔ Associação Brasileira de Estimulação Cardíaca Artificial (ABEC)
2. Atuação em Instituições de Referência
O Dr. Hugo Bellotti lidera o setor de Eletrofisiologia Invasiva do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – um dos principais centros cardiológicos do país.
Também integra o corpo clínico do Hospital do Coração – SP, referência em tratamentos cardiovasculares avançados.
3. Tratamento Personalizado e Tecnologia Avançada
Ele alia conhecimento técnico a uma abordagem humanizada, sempre buscando oferecer o melhor tratamento para cada paciente.
Utiliza técnicas modernas e tecnologia de ponta para garantir precisão no diagnóstico e na realização de procedimentos como a ablação cardíaca e a estimulação cardíaca artificial.
4. Compromisso Com a Qualidade de Vida do Paciente
O diferencial do Dr. Hugo Bellotti está no seu compromisso com a saúde a longo prazo.
Ele não apenas trata arritmias, mas também busca prevenir complicações graves, melhorando a qualidade de vida dos seus pacientes.
Se você busca um especialista experiente, qualificado e que preza pelo atendimento humanizado, o Dr. Hugo Bellotti é a escolha certa para cuidar da sua saúde cardíaca.
O que é a extrassístole e por que acontece?
A extrassístole é um tipo de arritmia.
Ela acontece quando o coração dá um batimento extra ou fora do ritmo normal.
Esse batimento ocorre antes do momento esperado e pode ser seguido de uma pausa.
Muitas pessoas sentem a extrassístole como uma palpitação, um “salto” ou uma batida mais forte no peito.
Em alguns casos, pode parecer que o coração “parou” por um instante antes de voltar ao ritmo normal.
Por que a extrassístole acontece?
O coração bate graças a impulsos elétricos. Eles controlam o ritmo e garantem que o sangue seja bombeado corretamente.
Na extrassístole, esses impulsos ocorrem antes da hora, gerando um batimento fora de ordem.
Esse sinal elétrico pode partir de diferentes partes do coração, como os átrios ou os ventrículos.

Principais causas da extrassístole
A extrassístole pode ser causada por diversos fatores, como:
- Estresse e ansiedade – Emoções intensas podem interferir no ritmo cardíaco.
- Fadiga e cansaço extremo – A falta de descanso afeta o funcionamento do coração.
- Uso excessivo de cafeína ou álcool – Essas substâncias podem estimular os batimentos cardíacos.
- Problemas no coração – Algumas condições cardíacas podem aumentar o risco de extrassístoles.
- Alterações hormonais – Mudanças no organismo podem influenciar o ritmo do coração.
- Deficiências nutricionais – Alguns nutrientes são essenciais para o equilíbrio dos batimentos cardíacos.
- Apneia do sono – Interrupções na respiração durante o sono podem impactar o coração.
A extrassístole é sempre um problema?
Nem sempre. Em muitas pessoas saudáveis, as extrassístoles ocorrem de forma isolada e sem risco.
Porém, quando são frequentes ou causam sintomas incômodos, é importante investigar.
Se os batimentos irregulares vierem acompanhados de tontura, falta de ar ou dor no peito, um especialista deve ser consultado.
O diagnóstico precoce ajuda a evitar complicações e garante mais segurança para o coração.
Quais são os sintomas da extrassístole?
A extrassístole pode ser sentida de diferentes formas. Algumas pessoas percebem os batimentos irregulares, enquanto outras não sentem nada.
Em muitos casos, a extrassístole acontece sem causar sintomas. Ela pode ser detectada apenas em exames de rotina.
Principais sintomas
Os sintomas mais comuns incluem:
- Palpitações – Sensação de batidas irregulares ou de um “salto” no peito.
- Sensação de batida mais forte – O coração pode parecer bater com mais força após a pausa causada pela extrassístole.
- Pausas no ritmo cardíaco – Algumas pessoas sentem como se o coração “parasse” por um instante antes de voltar ao ritmo normal.
- Falta de ar leve – Em alguns casos, pode haver a sensação de dificuldade para respirar.
- Tontura ou fraqueza – Pode ocorrer se as extrassístoles forem frequentes e afetarem a circulação do sangue.
- Ansiedade e desconforto – A percepção dos batimentos irregulares pode causar preocupação e gerar sintomas emocionais.

Sintomas que exigem atenção
Nem sempre a extrassístole é perigosa. No entanto, se os sintomas forem frequentes ou intensos, é importante procurar um especialista.
Sinais de alerta incluem:
- Palpitações constantes ou muito intensas.
- Dor ou aperto no peito.
- Falta de ar intensa.
- Desmaios ou tontura forte.
Se esses sintomas aparecerem, é essencial buscar avaliação médica.
Um especialista poderá identificar se há alguma condição cardíaca associada.
Mesmo que os sintomas sejam leves, o acompanhamento médico é importante para garantir a saúde do coração.
Extrassístole é perigosa?
Na maioria dos casos, a extrassístole não é perigosa.
Ela pode acontecer em pessoas saudáveis, sem causar problemas graves.
No entanto, quando ocorre com frequência ou está associada a outras condições cardíacas, merece atenção porque pode provocar dilatação das câmaras cardíacas, quadros de insuficiência cardíaca e até mesmo morte súbita.
O acompanhamento médico é essencial para avaliar se há riscos.

Quando a extrassístole não é preocupante?
- Ocorre de forma isolada, sem sintomas intensos.
- Não está relacionada a doenças cardíacas.
- Acontece ocasionalmente, sem afetar o dia a dia.
Nesses casos, a extrassístole costuma ser considerada benigna.
Muitas vezes, pode ser desencadeada por estresse, cansaço ou consumo excessivo de cafeína e álcool.
Quando a extrassístole pode ser um sinal de alerta?
A extrassístole pode indicar um problema mais sério quando:
- Ocorre com muita frequência.
- Está associada à tontura ou desmaios.
- Vem acompanhada de dor no peito ou falta de ar.
- Aparece em pessoas com histórico de doenças cardíacas.
Se esses sinais estiverem presentes, é importante procurar um especialista.
Ele poderá avaliar se há alguma alteração no funcionamento do coração.
O que fazer se você tem extrassístole?
- Observe a frequência dos episódios.
- Anote se há sintomas associados.
- Evite gatilhos como estresse, álcool e excesso de cafeína.
- Faça exames médicos regularmente.
Se a extrassístole causar desconforto ou for recorrente, um médico deve ser consultado.
O diagnóstico correto garante mais segurança e evita possíveis complicações.
Principais fatores de risco para desenvolver extrassístoles
A extrassístole pode acontecer em qualquer pessoa. No entanto, alguns fatores aumentam a chance de desenvolver esse tipo de arritmia.
Conhecer esses fatores ajuda na prevenção e no diagnóstico precoce.
1. Estresse e ansiedade
O sistema nervoso influencia o ritmo do coração. O estresse excessivo pode desencadear batimentos irregulares.
Tensão emocional, preocupações e crises de ansiedade podem aumentar a frequência das extrassístoles.
2. Consumo excessivo de cafeína e álcool
Substâncias estimulantes podem afetar os batimentos cardíacos.
O consumo exagerado de café, chá preto, energéticos e bebidas alcoólicas pode aumentar a ocorrência de extrassístoles.
3. Privação de sono e cansaço extremo
Dormir mal ou não descansar o suficiente pode afetar o funcionamento do coração.
A falta de sono pode desregular os impulsos elétricos que controlam os batimentos cardíacos.

4. Problemas cardíacos
Algumas condições do coração podem favorecer a ocorrência de extrassístoles.
Se houver histórico de doenças cardíacas, é importante monitorar qualquer alteração no ritmo dos batimentos.
5. Alterações hormonais
Mudanças nos hormônios podem influenciar o coração.
Períodos como gravidez, menopausa ou alterações na tireoide podem aumentar a frequência de extrassístoles.
6. Deficiências nutricionais
Alguns nutrientes são essenciais para o funcionamento correto do coração.
A falta de minerais importantes pode afetar os impulsos elétricos do coração e causar batimentos irregulares.
7. Sedentarismo
A falta de atividade física pode enfraquecer o coração e prejudicar a circulação.
Exercícios moderados ajudam a fortalecer o sistema cardiovascular e a manter o ritmo cardíaco equilibrado.
8. Uso de substâncias estimulantes
Algumas substâncias podem acelerar o coração e aumentar a frequência das extrassístoles.
É importante evitar o uso excessivo de produtos que afetam o sistema nervoso e o coração.
9. Apneia do sono
Pessoas com apneia do sono podem ter mais episódios de extrassístole.
Essa condição reduz a oxigenação do corpo e pode interferir no ritmo do coração.
10. Histórico familiar
Se há casos de arritmias na família, a tendência a desenvolver extrassístoles pode ser maior.
O acompanhamento médico é essencial para avaliar a saúde do coração e evitar possíveis complicações.
Prevenção e cuidados
- Mantenha uma alimentação equilibrada.
- Reduza o estresse e pratique atividades relaxantes.
- Evite o consumo excessivo de cafeína e álcool.
- Tenha um sono de qualidade.
- Pratique exercícios físicos regularmente.
Se as extrassístoles forem frequentes ou acompanhadas de outros sintomas, procure um especialista.
O diagnóstico precoce ajuda a manter a saúde do coração em dia.
Quando a extrassístole pode indicar um problema mais sério?
A extrassístole, na maioria dos casos, não representa um risco grave. Muitas pessoas sentem batimentos irregulares ocasionalmente sem que isso cause complicações.
No entanto, quando a extrassístole ocorre com frequência, mesmo em indivíduos assintomáticos, ou vem acompanhada de outros sintomas, pode indicar um problema mais sério.
Sinais de alerta
Alguns sinais podem indicar que a extrassístole precisa de uma avaliação mais detalhada.
Procure um especialista se houver:
- Palpitações constantes – Se os batimentos irregulares acontecem várias vezes ao dia ou por longos períodos.
- Tontura ou desmaios – Podem indicar que o coração não está bombeando sangue adequadamente.
- Dor ou aperto no peito – Sensação de pressão pode ser um sinal de alerta para problemas cardíacos.
- Falta de ar intensa – Pode significar que o coração não está conseguindo enviar oxigênio suficiente para o corpo.
- Cansaço extremo – Se pequenas atividades causam fadiga intensa, pode ser um indicativo de que o coração está sobrecarregado.

Fatores de risco que aumentam a preocupação
A extrassístole pode ser mais preocupante em algumas situações, como:
- Histórico de doenças cardíacas – Pessoas com problemas no coração precisam de acompanhamento regular.
- Pressão alta ou colesterol elevado – Essas condições podem aumentar o risco de complicações.
- Histórico familiar de arritmias – Se parentes próximos tiveram problemas cardíacos, o risco pode ser maior.
- Presença de outras arritmias – Quando a extrassístole acontece junto com outros distúrbios no ritmo cardíaco.
- Histórico de morte súbita em familiares – Quando algum familiar menor de 40 anos apresentou morte súbita sem causa definida.
Quando procurar um médico?
Se a extrassístole ocorre ocasionalmente e sem sintomas graves, geralmente não há motivo para preocupação.
Porém, se os episódios forem frequentes, durarem muito tempo ou virem acompanhados de sintomas como dor no peito, tontura ou desmaios, um especialista deve ser consultado.
O acompanhamento médico garante um diagnóstico preciso e evita possíveis complicações.
Quanto mais cedo o problema for identificado, maiores são as chances de controle e tratamento adequado.
Como é feito o diagnóstico da extrassístole?
O diagnóstico da extrassístole é realizado por um especialista em arritmias.
Ele avalia os sintomas, o histórico do paciente e solicita exames para analisar o ritmo do coração.
Muitas vezes, a extrassístole é detectada em exames de rotina, mesmo sem sintomas aparentes.
1. Avaliação clínica
O primeiro passo é uma consulta médica. O especialista faz perguntas sobre:
- Frequência e intensidade das palpitações.
- Presença de outros sintomas, como tontura ou falta de ar.
- Histórico de doenças cardíacas na família.
- Hábitos de vida, como alimentação, consumo de cafeína e nível de estresse.
Essa análise ajuda a entender se a extrassístole pode ser benigna ou se há necessidade de exames mais detalhados.
2. Exames para confirmar o diagnóstico
Se necessário, o médico pode solicitar exames para avaliar o ritmo do coração. Os principais são:
Eletrocardiograma (ECG)
- Registra a atividade elétrica do coração.
- Ajuda a identificar batimentos irregulares.
- Exame rápido e indolor, feito em consultório ou hospital.
Monitoramento Holter
- Pequeno aparelho que registra o ritmo do coração por 24 horas ou mais.
- Útil para detectar extrassístoles que ocorrem em momentos específicos do dia.
- Permite avaliar como o coração reage em diferentes situações.
Teste ergométrico (teste de esforço)
- Avalia a resposta do coração durante atividade física.
- Indicado para identificar arritmias que aparecem com o esforço.
- Feito em uma esteira ou bicicleta ergométrica.

Ecocardiograma
- Usa ondas sonoras para criar imagens do coração.
- Avalia o funcionamento das câmaras e válvulas cardíacas.
- Ajuda a identificar possíveis problemas estruturais.
Monitor de eventos
- Pequeno dispositivo que pode ser usado por semanas.
- Registra o ritmo do coração quando o paciente sente sintomas.
- Indicado para casos de extrassístoles esporádicas.
Ressonância magnética do coração
- Avalia a integridade do músculo cardíaco.
- Possibilita o diagnóstico de doenças cardiacas imperceptíveis aos métodos tradicionais
Teste genético
- Possibilita o diagnóstico de arritmias genéticas relacionadas à morte súbita
3. Interpretação dos resultados
Após a realização dos exames, o médico analisa os dados para entender a gravidade do problema.
Se a extrassístole for isolada e sem outros sinais preocupantes, pode não ser necessário tratamento.
Caso seja frequente ou associada a doenças cardíacas, o especialista definirá a melhor abordagem.
4. Acompanhamento médico
Mesmo que a extrassístole seja benigna, o acompanhamento regular é importante.
Exames periódicos ajudam a monitorar o ritmo cardíaco e garantir que o coração está funcionando bem.
Se houver sintomas ou piora do quadro, novos exames podem ser solicitados para reavaliar a condição.
Identificar a extrassístole precocemente ajuda a evitar preocupações desnecessárias e, se necessário, iniciar o tratamento adequado.
Se você sente palpitações frequentes, procure um especialista para avaliação.
Tratamentos para extrassístole: quais as opções?
A extrassístole nem sempre precisa de tratamento. Em muitos casos, ela é benigna e não causa riscos à saúde.
O tratamento é indicado quando os episódios são frequentes, causam desconforto ou estão associados a problemas cardíacos.
O objetivo é reduzir os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações.
1. Mudanças no estilo de vida
Pequenos ajustes na rotina podem ajudar a diminuir as extrassístoles. Algumas medidas importantes incluem:
- Reduzir o estresse e a ansiedade.
- Melhorar a qualidade do sono.
- Diminuir o consumo de cafeína e álcool.
- Manter uma alimentação equilibrada.
Essas mudanças ajudam a regular os batimentos cardíacos e a evitar gatilhos para a extrassístole.
2. Acompanhamento médico regular
Mesmo quando não há necessidade de tratamento imediato, é importante fazer consultas regulares.
O médico pode monitorar a frequência das extrassístoles e verificar se há necessidade de exames complementares.
Se houver piora dos sintomas, novos ajustes podem ser feitos.
3. Tratamento de doenças associadas
Se a extrassístole estiver relacionada a outra condição, como pressão alta ou apneia do sono, o tratamento da causa pode reduzir os episódios de arritmia.
O médico pode recomendar exames para identificar e corrigir possíveis fatores desencadeantes.
4. Procedimentos médicos
Em alguns casos, quando as extrassístoles são frequentes e afetam a qualidade de vida, podem ser indicados procedimentos específicos.
Ablação por cateter
- Técnica minimamente invasiva.
- Identifica e neutraliza a área do coração que causa os batimentos irregulares.
- Indicado para casos mais persistentes.
Marcapasso
- Dispositivo implantado para regular os batimentos do coração.
- Usado em casos específicos, quando há outras arritmias associadas.

5. Monitoramento contínuo
Se a extrassístole for leve e não causar sintomas graves, o acompanhamento pode ser suficiente.
O médico pode solicitar exames periódicos para avaliar a evolução do quadro.
Em alguns casos, as extrassístoles diminuem com o tempo sem necessidade de intervenção.
O tratamento da extrassístole varia de acordo com cada caso.
Para algumas pessoas, apenas mudanças no estilo de vida são suficientes. Outras podem precisar de acompanhamento mais detalhado.
Se os episódios forem frequentes ou acompanhados de outros sintomas, um especialista deve ser consultado.
O diagnóstico correto garante mais segurança e qualidade de vida.
Mudanças no estilo de vida que ajudam a reduzir extrassístoles
A extrassístole pode ser influenciada por hábitos diários. Pequenas mudanças no estilo de vida ajudam a reduzir os episódios e melhorar a saúde do coração.
Manter uma rotina equilibrada contribui para o controle dos batimentos cardíacos e evita gatilhos para a arritmia.
1. Reduzir o estresse e a ansiedade
O estresse pode afetar o funcionamento do coração. Ele estimula o sistema nervoso e pode aumentar a frequência das extrassístoles.
Para reduzir o estresse:
- Pratique técnicas de respiração.
- Faça atividades relaxantes, como leitura e meditação.
- Evite sobrecarga de trabalho e descanse sempre que possível.
- Busque momentos de lazer e contato com a natureza.
2. Melhorar a qualidade do sono
Dormir bem é essencial para o equilíbrio do organismo. A privação de sono pode aumentar os episódios de extrassístole.
Dicas para um sono melhor:
- Mantenha horários regulares para dormir e acordar.
- Evite telas de celular e computador antes de dormir.
- Crie um ambiente escuro e silencioso no quarto.
- Evite refeições pesadas à noite.
3. Praticar exercícios físicos
A atividade física fortalece o coração e melhora a circulação.
Exercícios recomendados:
- Caminhadas leves ou moderadas.
- Alongamentos e yoga.
- Atividades aeróbicas sob orientação médica.
Evite exercícios muito intensos sem acompanhamento. O excesso de esforço pode desencadear arritmias.

4. Evitar substâncias estimulantes
Algumas substâncias podem acelerar os batimentos cardíacos e aumentar as extrassístoles.
Reduza ou evite:
- Consumo excessivo de cafeína.
- Bebidas alcoólicas.
- Energéticos e refrigerantes com estimulantes.
5. Manter uma alimentação equilibrada
A alimentação saudável ajuda a manter o coração forte e reduz fatores de risco.
Alimentos recomendados:
- Frutas e vegetais frescos.
- Grãos integrais.
- Proteínas magras.
- Oleaginosas, como castanhas e nozes.
Evite:
- Alimentos ultraprocessados.
- Excesso de sal e açúcar.
- Frituras e gorduras saturadas.
6. Controlar o peso corporal
O excesso de peso sobrecarrega o coração e pode aumentar as extrassístoles.
Para manter um peso saudável:
- Tenha uma alimentação equilibrada.
- Pratique exercícios regularmente.
- Evite dietas restritivas sem orientação médica.
7. Hidratação adequada
A falta de líquidos pode afetar o equilíbrio do corpo e influenciar os batimentos cardíacos.
Dicas para manter-se hidratado:
- Beba água ao longo do dia.
- Evite o consumo excessivo de bebidas açucaradas.
- Observe sinais de desidratação, como boca seca e tontura.
8. Evitar o sedentarismo
Ficar muito tempo parado pode prejudicar a circulação e a saúde do coração.
Dicas para manter-se ativo:
- Levante-se e caminhe a cada hora, se trabalha sentado.
- Faça alongamentos ao longo do dia.
- Escolha escadas em vez de elevadores sempre que possível.
9. Monitoramento regular da saúde
O acompanhamento médico é essencial, mesmo para quem não tem sintomas frequentes.
Recomendações:
- Faça exames periódicos para avaliar o coração.
- Consulte um especialista se as extrassístoles forem frequentes.
- Mantenha um estilo de vida saudável para prevenir problemas futuros.
Pequenas mudanças na rotina fazem grande diferença no controle da extrassístole.
Cuidar do corpo e da mente reduz os episódios e melhora a qualidade de vida.
Se os sintomas persistirem ou se tornarem incômodos, um especialista deve ser consultado.
O diagnóstico correto garante mais segurança e um coração saudável.
A relação entre estresse, ansiedade e extrassístole
O estresse e a ansiedade podem afetar diretamente o coração.
Muitas pessoas percebem que as extrassístoles ocorrem com mais frequência em momentos de tensão ou preocupação.
O sistema nervoso influencia os batimentos cardíacos.
Quando o corpo está sob estresse, a liberação de hormônios pode acelerar o ritmo do coração e causar batimentos irregulares.
Como o estresse afeta o coração?
O estresse ativa o sistema de defesa do organismo.
O corpo libera substâncias que aumentam a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Isso pode causar:
- Batimentos mais acelerados.
- Sensação de palpitação.
- Episódios de extrassístole.
Se o estresse for constante, o coração pode ficar sobrecarregado. Isso aumenta o risco de arritmias e outros problemas cardíacos.
A ansiedade pode piorar as extrassístoles?
Sim. A ansiedade provoca sintomas físicos que podem influenciar o coração.
Pessoas ansiosas podem sentir:
- Respiração curta e acelerada.
- Sensação de aperto no peito.
- Palpitações frequentes.
- Cansaço mesmo sem esforço.
Esses sinais podem fazer com que a pessoa fique ainda mais preocupada, criando um ciclo de ansiedade e extrassístoles.

Gatilhos emocionais que aumentam as extrassístoles
Algumas situações podem intensificar os episódios de extrassístole, como:
- Períodos de estresse no trabalho ou na vida pessoal.
- Preocupação excessiva com a saúde.
- Noites mal dormidas.
- Excesso de estímulos, como uso constante de celular e redes sociais.
Como reduzir o impacto do estresse e da ansiedade?
Controlar o estresse e a ansiedade pode ajudar a diminuir os episódios de extrassístole.
Algumas estratégias eficazes incluem:
- Praticar técnicas de respiração – Inspirações profundas ajudam a relaxar o corpo e equilibrar o ritmo do coração.
- Fazer atividades físicas leves – Exercícios como caminhada e alongamento reduzem a tensão e melhoram o bem-estar.
- Ter um sono de qualidade – Dormir bem regula o funcionamento do organismo e evita sobrecarga no coração.
- Evitar estimulantes – Reduzir o consumo de cafeína e bebidas alcoólicas pode diminuir a ansiedade e as extrassístoles.
- Reservar momentos de lazer – Praticar hobbies, ouvir música e passar tempo com a família ajuda a aliviar o estresse.
- Controlar a respiração durante crises de ansiedade – Inspirar e expirar lentamente pode evitar que os sintomas piorem.
Quando procurar ajuda?
Se o estresse e a ansiedade estiverem afetando sua qualidade de vida ou causando episódios frequentes de extrassístole, um especialista deve ser consultado.
O diagnóstico correto ajuda a diferenciar se os batimentos irregulares são causados apenas por fatores emocionais ou se há outra condição cardíaca envolvida.
O equilíbrio emocional e um estilo de vida saudável são essenciais para reduzir as extrassístoles e melhorar o bem-estar geral.
Quando procurar um especialista em arritmias?
A extrassístole pode ser um evento isolado e sem riscos. No entanto, em alguns casos, procurar um especialista é essencial para garantir a saúde do coração.
Se os batimentos irregulares se tornam frequentes ou vêm acompanhados de outros sintomas, um médico deve avaliar a situação.
Sinais de alerta
Procure um especialista se sentir:
- Palpitações frequentes – Quando os batimentos irregulares ocorrem várias vezes ao dia.
- Tontura ou desmaios – Indicam que o coração pode não estar bombeando sangue corretamente.
- Dor ou aperto no peito – Pode ser um sinal de sobrecarga no coração.
- Falta de ar intensa – Se houver dificuldade para respirar sem motivo aparente.
- Cansaço extremo – Quando atividades simples causam fadiga excessiva.
Se qualquer um desses sintomas surgir, é fundamental procurar ajuda médica.

Fatores de risco que exigem acompanhamento
Pessoas com alguns fatores de risco devem ter atenção redobrada.
O acompanhamento com um especialista é importante para evitar complicações.
O risco é maior para quem tem:
- Histórico de doenças cardíacas.
- Pressão alta ou colesterol elevado.
- Casos de arritmias na família.
- Apneia do sono ou outros problemas respiratórios.
- Uso de substâncias estimulantes com frequência.
Se você se encaixa em algum desses fatores, exames regulares são recomendados.
Quais exames podem ser solicitados?
O especialista pode pedir exames para avaliar a atividade elétrica do coração. Os principais são:
- Eletrocardiograma (ECG) – Registra os batimentos cardíacos.
- Monitoramento Holter – Acompanha o ritmo do coração por 24 horas ou mais.
- Teste ergométrico (teste de esforço) – Avalia como o coração responde ao esforço físico.
- Ecocardiograma – Analisa a estrutura e o funcionamento do coração.
- Ressonância magnética do coração – Avalia a estrutura do coração de forma detalhada e aprofundada.
- Teste genético – Avalia a presença de doenças genéticas que podem levar a morte súbita por arritmias.
Com base nos resultados, o médico definirá se há necessidade de tratamento ou apenas acompanhamento.
Não espere os sintomas piorarem
Se os batimentos irregulares causam desconforto ou se há fatores de risco, não ignore os sinais do seu corpo.
O diagnóstico precoce ajuda a evitar complicações e melhora a qualidade de vida.
Consultar um especialista garante mais segurança para a saúde do coração.